Além da mãe, a suposta compradora da criança também foi detida. Há suspeitas de envolvimento de funcionários da maternidade no esquema. De acordo com as investigações, um documento em branco era fornecido pela instituição, permitindo que os nomes dos pais fossem preenchidos fora do ambiente hospitalar.
O bebê chegou a ser levado para a casa da compradora, mas a polícia interveio a tempo e resgatou a criança, encaminhando-a ao Conselho Tutelar. Durante o depoimento na delegacia, tanto a mãe vendedora quanto a compradora apresentaram versões divergentes sobre o ocorrido.
Fonte: Guia Muriaé