O problema que, além de impedir a passagem dos visitantes, ainda colaborava para a proliferação de insetos e a presença de animais peçonhentos. Assim, a pedido da o Demsur abriu duas frentes de trabalho no local, com um total de 14 homens reestabelecendo as condições tanto da via principal quanto das vicinais.
Problemas estruturais
Na verificação feita no cemitério ao longo da primeira semana de trabalho da nova gestão, também foram encontrados problemas estruturais que precisam ser corrigidos. Assim, o espaço deverá passar por obras em breve, a fim de evitar que os falhas se agravem.
De acordo com o administrador do local, Elias Santos, uma erosão ocorrida na parte baixa do local vem provocando rachaduras em alguns túmulos.
“Também encontramos um vazamento na rede pluvial, próximo à sepultura R15, que coloca em risco outras unidades. O muro do depósito que existe atrás da Faculdade Santa Marcelina também precisa ser refeito”, informa.
Outro problema verificado refere-se ao material residual de caixões, que não pode ser despejado em local inapropriado. Segundo o administrador, já houve definição junto à empresa Pró-Ambiental, responsável pelo serviço, para acertar a periodicidade de recolhimento dos resíduos e proceder com o descarte de forma adequada.
Na parte administrativa, o Cemitério Municipal foi recebido pela nova administração sem condições de funcionamento. Os dois computadores do local se encontravam inutilizados devido a problemas técnicos, que já estão sendo resolvidos para que as atividades possam ser retomadas.
Fonte: PMM