Casada com Caetano Bonsembiante Ramos, eles tiveram três filhos. Ficou viúva, mas sempre batalhou por sua família. Caminhava todos os dias às 5h no local e parava para fazer exercícios no local, que está sendo reformado e ampliado.
Maria da Glória acabou acometida por uma enfermidade que a impediu de continuar com seus exercícios no local, mas antes de morrer de conseguir dar aos filhos uma formação escolar que não teve.
– Dedicou sua vida à família, a igreja e ao trabalho árduo de lavadeira de roupas. Deixou muitas amizades e reconhecimento ao seu trabalho para aqueles a quem prestou seus serviços – justificou o vereador.
O projeto foi protocolado e aguarda inclusão na ordem do dia para ser apreciado pelos parlamentares.
Fonte: Guia Muriaé