Natural de Muriaé, o influencer, de 27 anos, foi detido após as vítimas, duas estudantes de medicina, de 19 e 20 anos, e uma empresária de 24 anos, denunciarem à Delegacia da Mulher de Barueri que ele usava sua influência religiosa para coagi-las a manter relações sexuais com ele.
Os crimes teriam ocorrido entre janeiro e setembro deste ano em diferentes locais, incluindo a residência do religioso em Alphaville. A polícia e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) avaliaram o risco de fuga do influencer, levando à sua prisão em 20 de setembro.
Conforme relatos do inquérito policial, obtido pelo site Metrópoles, as vítimas frequentavam o Galpão e desenvolveram algum grau de amizade com o influencer, que era visto como uma figura religiosa correta. No entanto, o influencer as abordou com intenções sexuais, e duas das vítimas alegam terem sido agredidas durante os atos sexuais e forçadas a praticar sexo oral.
O juiz Fabio Calheiros do Nascimento, da 2ª Vara Criminal de Barueri, decretou a prisão do influencer. Ele afirmou que as vítimas frequentavam o Galpão e conheceram o líder religioso como alguém religioso e correto, desenvolvendo uma amizade com ele até que foram abordadas com intuito sexual.
A defesa do influencer, representada pela advogada Samara Batista Santos, afirma que ele nega veementemente as alegações e emitiu um pedido de perdão em suas redes sociais por seu comportamento considerado pecaminoso, sem estar ciente das acusações judiciais. O caso continua sob investigação pelas autoridades competentes.
Fonte: Guia Muriaé, com informações do Metrópoles