O sargento está enfrentando acusações graves e agora terá a oportunidade de se defender perante o tribunal. Esse julgamento é de grande importância para a comunidade local, que aguarda ansiosamente por justiça e respostas sobre esse triste episódio.
As autoridades estão se preparando para o julgamento, garantindo a segurança e o bom andamento do processo. Será um momento de intensa análise das evidências apresentadas, depoimentos das testemunhas e argumentos da acusação e da defesa.
A data agendada para o julgamento traz uma expectativa de resolução para esse caso que chocou a cidade de Muriaé. A sociedade acompanhará de perto os desdobramentos do processo judicial, aguardando que a justiça seja feita e que a verdade prevaleça.
Mais informações serão divulgadas à medida que o julgamento se aproxima, e a população aguarda ansiosamente por um desfecho nesse triste episódio que marcou a comunidade local.
Relembre o caso – PM preso é suspeito de matar a prima para receber seguro de vida
A Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG), através da Delegacia de Homicídios e Proteção de Muriaé, concluiu nesta sexta-feira (06/08), o inquérito policial que apurou a morte da manicure Nayara Andrade Rocha, ocorrida no bairro Barra, em Muriaé.
Na ocasião Nayara Andrade Rocha foi alvejada por disparos de arma de fogo no seu local de trabalho, no dia 01/06/2021, quando teve seu aparelho celular levado pelo executor, ao que parece, com a intenção de mudar a direção das investigações. A vítima veio a falecer no dia 03/06/2021, no Hospital São Paulo, em Muriaé.
Iniciadas as investigações, foram apurados elementos sobre autoria delitiva de um policial militar de Muriaé, que motivado pelo pagamento dos prêmios dos seguros de vida acabou tirando a vida da sua própria prima.
Durante a apuração criminal, fora demonstrado que o investigado se passou pela vítima no momento da contratação dos seguros, bem como se passou pela mãe da vítima, suposta beneficiária, para requerer o pagamentos das apólices. Ele receberia um total de mais de R$ 15 milhões.
Segundo a Polícia Civil, o policial militar comprou o veículo utilizado no crime na cidade de Belo Horizonte, posteriormente trazendo o veículo para Muriaé e deixando-o próximo a seu condomínio, sendo que tal veículo fora utilizado na execução do crime.
O carro acabou sendo encontrado, posteriormente, na cidade de Viçosa, onde o investigado havia deixado sua motocicleta para retornar a Muriaé depois de executar a vítima Nayara Andrade Rocha.
Ainda de acordo com a PCMG, houve, ainda, indícios de oferecimento de vantagem indevida por parte do investigado para “frear” as investigações – no intuito de se livrar do crime.
O acusado, que se encontra preso, foi indiciado pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, além de ser autuado em um total de 10 crimes de estelionato na modalidade tentada, Fraude processual e corrupção ativa.
Fonte: Guia Muriaé
