As ações também promoveram saturação de policiamento em pontos estratégicos, conhecidos como zonas quentes de criminalidade, contribuindo para identificar suspeitos envolvidos nas práticas criminosas. Na ocasião, foram feitas abordagens e identificação de possíveis suspeitos de crimes patrimoniais, além de apuração de denúncias relacionadas a produtos de crimes.
A primeira etapa da manobra foi desencadeada em maio deste ano e a segunda, no final do último mês, mas os levantamentos continuam sendo realizados, inclusive, nessa terceira fase da manobra, com o objetivo de produzir elementos de informação para auxiliar na apuração de roubos ocorridos entre maio e setembro deste ano.
De acordo com a delegada Camila Miller, orientações também foram difundidas, durante a ação. “Os policiais civis conversaram com populares, informando sobre a importância da contribuição da sociedade na apuração dos delitos por meio do telefone 181, cuja ligação é gratuita e de anonimato garantido, e sobre os cuidados individuais para evitar que o cidadão seja vítima de furto e de roubo”, destaca.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, em conjunto com o Setor de Inteligência da 1ª Delegacia Regional em Juiz de Fora, continua com mapeamento das zonas com maiores incidências de roubos na cidade, bem como com a análise do tipo de ação, horário e perfil dos autores.
Outras fases da operação
A Polícia Civil esteve presente em vários locais de Juiz de Fora, em maio e no final de agosto, buscando identificar e qualificar suspeitos de delitos patrimoniais, realizando incursões em regiões com maiores índices de criminalidade, após mapeamento de áreas. Reiteradamente, estão sendo realizados monitoramentos a fim de abordar, qualificar e identificar suspeitos, produzindo provas para inquéritos em andamento na unidade.
Fonte: PCMG