Durante a fiscalização, foi constatado que a empresa estaria produzindo álcool 70% – mas também álcool 92%-, desrespeitando a interdição realizada anteriormente pelos fiscais sanitários, bem como teria comercializado os saneantes já envasados que foram interditados em fiscalização realizada em 2020.
O local também não tinha autorização para funcionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e alvará ou licença sanitária emitida pelo órgão de saúde competente do estado e do município, e demais outorgas públicas para funcionamento, inclusive, para fabricação e armazenamento de substância inflamável.
Fonte: PCMG