Os projetos podem envolver desde a produção da fibra (silvicultura, colheita, beneficiamento) até a conversão das fibras em produtos ou energia. O professor Glêison Augusto dos Santos (coordenador da unidade) explica que, seguindo a tendência de sinergia entre universidade, empresa e governo, o aporte de recursos da Embrapii está vinculado a captação de outros R$ 6 milhões com empresas do setor privado. Essa missão não é difícil para o DEF, que todos os anos capta importantes investimentos privados para desenvolvimento tecnológico tanto para a floresta quanto para a indústria.
Em entrevista a assessoria de comunicação da UFV, o chefe do Departamento de Engenharia Florestal, professor Sebastião Renato Valverde, destaca: “Ficamos muito felizes com esta aprovação na Embrapii, honramos o trabalho que vem sendo desenvolvido há anos e estamos muito esperançosos de que daremos uma guinada na área de pesquisa florestal junto com a UFV”.
Nos próximos dias você poderá acompanhar, nas redes sociais da SIF, uma série de postagens sobre a Unidade Embrapii Fibras Florestais. Tem muita coisa boa vindo por aí! A nova unidade tem uma metodologia super especial para a formação de recursos humanos. Já ouviu falar em modelo hands-on? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro.
Fonte: Comunicação SIF