Coluna da Seliane Ventura – Ser ou não ser um doador de órgãos?

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Milhares de pessoas necessitam de doação de órgãos por ano. Um processo lento e doloroso para quem necessita e para a família dos doadores.

O que ocorre ainda é o medo da população em se tornar um doador, devido a alguns mitos, por falta de informações ou pelo fato de algumas questões ainda não terem respostas, por exemplo, quando se trata de religião.

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Hoje vamos tratar um pouco sobre esse assunto e tentar esclarecer alguns pontos.

O primeiro passo para se tornar um doador é comunicar sua família, deixando claro seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito, a não ser que você queira, porém os familiares devem no ato da doação assinar a autorização pós-morte.

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Existe doação após morte e doação em vida. Após a morte, podem-se doar córneas, coração, pulmão, rins, fígado, pâncreas, ossos, medula óssea, pele e valvas cardíacas (são estruturas formadas basicamente por tecido conjuntivo que se encontra à saída de cada uma das quatro câmaras do coração. Se interpõem entre átrios e ventrículos bem como nas saídas das artérias aorta e artéria pulmonar).

Já em vida, pode-se doar rim, medula óssea, fígado e pulmão. Para ser doador em vida a pessoa precisa ser um cidadão juridicamente capaz, estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer sua saúde, apresentar condições adequadas de saúde, querer ser doador, ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante e ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não ser parente, a doação só poderá ser feita com autorização judicial.

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Essas informações foram extraídas da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.

Sei que é um assunto polêmico e assustador, mas se pensarmos que todos podemos um dia necessitar ou um ente querido, fica mais fácil pensar na possibilidade em se candidatar a doador.

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Muitas pessoas necessitam independente de idade e podemos estar salvando uma vida, dando a chance de que alguém possa partilhar mais tempo com quem se ama.

Autora: Seliane Ventura – Psicóloga CRP 04/40269 – Psicóloga Clínica e Organizacional, com extensão em Psicologia Hospitalar pela Fundação de Apoio ao Hospital Universitário de Juiz de Fora

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