Auxílio emergencial: 46 milhões já receberam o benefício e outras 13 milhões terão que refazer cadastro

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Mais de 46,2 milhões de brasileiros já tiveram a primeira parcela de R$ 600 do Auxílio Emergencial creditada em suas contas, o que representa a liberação pelo governo federal de R$ 32,8 bilhões, segundo o Ministério da Cidadania. O total de contemplados supera a população de países como o Canadá (37,5 milhões de habitantes), e a Argentina (44,5 milhões).

O aplicativo criado pela Caixa teve 67,5 milhões de downloads

O aplicativo criado pela Caixa teve 67,5 milhões de downloads e permitiu 49,2 milhões de cadastros. A Central de Atendimento 111, para tirar dúvidas das pessoas, recebeu mais de 98,6 milhões de ligações. Os números foram atualizados pela Caixa Econômica Federal no fim da tarde dessa quarta-feira (29).

A estimativa do ministério é de que até 70 milhões de brasileiros recebam os recursos. “Já superamos 45 milhões de brasileiros contemplados, isso contando 14,2 milhões ligados ao Programa Bolsa Família, outros milhões do Cadastro Único Federal (que não são do Bolsa Família) e já estamos virando a casa dos 15 milhões via aplicativo”, disse o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

O auxílio emergencial contempla integrantes do Bolsa Família e pessoas inscritas em outros programas que constam do Cadastro Único do Governo Federal, além de microempreendedores individuais, autônomos e contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que se encaixam nos critérios da lei.

Os beneficiários do Bolsa Família elegíveis recebem o crédito no mesmo calendário e na mesma forma do benefício regular.

Mais de 13 milhões de informais terão que refazer o cadastro no aplicativo da Caixa

A Caixa ainda informou que cerca de 13,6 milhões de trabalhadores informais terão que refazer o cadastro no aplicativo ou site da instituiçãosite da instituição para receber o benefício.

Durante análise de 40 milhões de cadastros para o auxílio, a Dataprev não conseguiu identificar se esses trabalhadores têm direito ao benefício. Outros 20 milhões foram considerados elegíveis e 6,97 milhões, inelegíveis.

Quando a pessoa não tem o pedido aceito ou negado, é possível fazer uma revisão dos dados para enviar novamente a Caixa.

Os principais problemas que levam ao pedido ser negado para o benefício são:

* Marcação como chefe de família sem indicação de nenhum membro;

* Falta de inserção da informação de sexo;

* Inserção incorreta de dados de membro da família, tais como CPF e data de nascimento;

* Divergência de cadastramento entre membros da mesma família;

* Inclusão de alguma pessoa da família com indicativo de óbito.

Quem tiver o benefício negado ainda poderá contestar o motivo da não aprovação.

Quem tem direito ao auxílio emergencial?

O benefício será para às seguintes pessoas:

* Que estão inscritas no CadÚnico até o último dia dia 20 de março;
* Que são microempreendedores individuais;
* Que são contribuintes individuais ou facultativos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
* Que estão na informalidade, sem inscrição em programas sociais nem contribuir para o INSS;
* Que são inscritos no Bolsa Família;
Atenção: O auxílio não será pago a quem recebe aposentadorias, pensões e demais benefícios previdenciários, seguro-desemprego, benefícios assistenciais como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou outro programa federal de transferência de renda que não seja o Bolsa Família.

Todos os beneficiários deverão

* Ter mais de 18 anos de idade e Cadastro de Pessoa Física (CPF) ativo;
* Ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);
* Ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) na família inteira;
* Não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018;
* A renda familiar considera os rendimentos de todos os membros que vivem na mesma residência, exceto os pagamentos do Bolsa Família.

Quem precisa baixar o aplicativo e se cadastrar?

* Trabalhadores informais sem registro
* Microempreendedores individuais
* Contribuintes individuais ou facultativos do INSS
* Embora os MEI e os contribuintes do INSS estejam inscritos na base de dados do governo, a Caixa Econômica Federal e o Ministério da Cidadania recomendam baixar o aplicativo e para ajustar dados, como a renda familiar. O aplicativo avisará caso o CPF do trabalhador já esteja inscrito no CadÚnico
* Beneficiários do Bolsa Família não precisam se cadastrar

Fonte: Agência Brasil

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