Resumo da novela Os Dez Mandamentos – 29/05 a 02/06

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Confira o resumo dos próximos capítulos da novela Os Dez Mandamentos (de 29 de maio a 02 de junho), exibida pela TV Record, e fique por dentro dos principais acontecimentos desta semana.

Capítulo 166 – Segunda-feira, 29 de maio

Bak tenta conversar com Meketre a respeito da praga, mas é escorraçado pelo pai para choque das crianças. Bak reage e diz que se não fizer nada, Hori pode morrer. Hori fica assustado com o que ouve. As crianças voltam para casa e desabafam com a mãe Tais, dizendo que Bak tentou ajuda-los mas foi expulso por Meketre. Ana e Judite tiram todas as roupas, joias e maquiagens egípcias e se tornam hebreias. Nefertari conversa com Ramsés e entram num acordo, mas a rainha permanece preocupada e insegura. Oseias fica ainda mais apaixonado ao ver Ana vestida de hebreia. Hur diz a Bezalel e Zelofeade que tentará falar com Uri mais uma vez e convencê-lo a se proteger da décima praga. Apuki diz que está dividido entre acatar às orientações dos hebreus ou arriscar a vida de Jairo.

Chibale e Gahiji ficam angustiados com a possível chegada da praga. Paser diz a Ramsés que a única forma de interromper a praga é permitir a saída dos hebreus do Egito, mas o faraó diz que isso não irá acontecer. Moisés retorna à vila trazendo os cordeiros. O libertador dá as instruções aos hebreus dizendo o que devem fazer. Alguns dias se passam. Aliviado, Ramsés diz a Paser que os deuses os protegeram da praga. Bakenmut diz ao faraó que Moisés foi avistado liderando um grande número de hebreus e trazendo cordeiros. Ramsés fica intrigado com a informação. Ramsés ordena que Bakenmut descubra o que Moisés irá fazer com os cordeiros. Oseias decide levar um cordeiro para a família de Ana. Paser vê o desespero de Nefertari em perder Amenhotep e tenta acalmá-la.

Capítulo 167 – Terça-feira, 30 de maio

Apuki se enfurece ao ver Oseias e o expulsa. Jairo encara o pai com raiva, enquanto Judite e Ana o recriminam. Corá questiona Datã se pode voltar a morar com ele e a família. Arão diz para Eliseba que não há chance de Ramsés confiscar os cordeiros. Paser assume para Gahiji que está com saudades de Simut. Nefertari sofre por Ramsés se negar a dormir com ela. Tais sugere que Meketre leve Hori e Meryt à vila para terem proteção. Ikeni surpreende Moisés ao informar que Ramsés descobriu a grande quantidade de cordeiros na vila e poderá capturá-los. Karoma diz saber como as vidas dos primogênitos serão salvas, deixando Radina curiosa. Moisés teme que Ramsés queira tirar o rebanho do povo hebreu, mas Ikeni avisa que não falará nada para o rei. Meketre fica angustiado com a dúvida de que Bak é o filho primogênito dele. Ahmós conta que Karen era praticamente exclusiva do comerciante e, caso seja verdade, Hori estará salvo da praga. Gahiji deixa Paser espantado ao revelar que existe um jeito dos primogênitos serem salvos. O sacerdote diz que Ramsés jamais aceitará agradar o Deus hebreu e jura segredo. Ikeni mente para Ramsés ao contar que os cordeiros serão levados para o deserto, quando os hebreus partirem. O rei ordena os oficiais confisquem o rebanho e leve-o para os campos egípcios. Ikeni e Karoma se desesperam com a notícia de que os cordeiros da vila serão capturados. Paser contesta a decisão de Ramsés e o irrita. Apesar da vontade de falar a verdade, Karoma conta para Nefertari que não sabe como salvar os primogênitos. Aoliabe, Bezalel e Nadabe avisam que oficiais estão na vila seguindo para a casa de Joquebede. Pesaroso, Ikeni comunica Moisés que terá que levar todos os cordeiros.

Simut retorna de viagem e entrega para Paser a urna com os ossos de José. Moisés pede que Ikeni busque os oficiais. O libertador discursa sobre o que acontecerá com todo o Egito caso os cordeiros sejam apreendidos. Os oficiais se espantam com a possibilidade de perderem os filhos e decidem ajudar Moisés. Aliviados, os hebreus comemoram mais um milagre. Três dias se passam e chega o dia da praga. Hur, Leila e Bezalel se esforçam para convencer Uri a ficar protegido na vila. Aoliabe e Bak ajudam Zelofeade a marcar a porta de casa com sangue. Acompanhado dos filhos, Arão marca o sangue na porta e avisa que a promessa de Deus está prestes a se cumprir. Uri atende ao pedido de seus familiares e decide deixar o palácio. Safira aceita o pedido de perdão feito por Bina. Joquebede se anima com a liberdade dos escravos. Corá mancha a porta de sua casa com o sangue do cordeiro. Datã o convida para jantar. Outros hebreus também pintam suas fachadas para se protegerem da última praga. Enquanto conversa com Ana, Oseias é surpreendido com a chegada dopai e o irmão da moça. Apuki se irrita e expulsa o hebreu da frente de sua casa. Oseias tenta convencê-lo e avisa que o anjo da morte passará, mas o feitor não o escuta. Meketre fala com Judite e se recusa a matar um cordeiro. Tais chega ali e diz que não perdoará o marido caso aconteça algo a Hori. Ramsés faz uma proposta para Uri. O rei avisa que se o joalheiro permanecer ao seu lado, ele poderá viver com seus familiares no palácio para sempre. Uri gosta da notícia e acaba falando que os hebreus estão usando os cordeiros para marcarem suas casas com o sangue do animal.

Capítulo 168 – Quarta-feira, 31 de maio

Triste, Oseias avisa a Moisés que Apuki não quis escutá-lo. Ikeni faz planos com Karoma para salvarem Pepy. O oficial é surpreendido com a chegada de Bakenmut. O general avisa que Ramsés descobriu que os cordeiros não foram confiscados. Uri avisa para Gahiji que a praga virá hoje. O cozinheiro se desespera e se prepara para deixar o palácio. Uri o surpreende e diz que não deixará o palácio. Ikeni tenta se justificar, mas Ramsés ordena a prisão do soldado. Karoma revela para Paser sobre a vinda do anjo da morte. A dama de Nefertari se desespera ao ver Ikeni indo preso. Simut tenta acalmá-la. Uri diz que não deixará o palácio e Gahiji se emociona ao se despedir do amigo. Paser pede a Ramsés para autorizar a ida de Amenhotep à Vila para se proteger da última praga. O faraó se recusa a tender o pedido do sumo sacerdote. Nefertari chega e diz a mesma coisa que seu pai. O rei se irrita e manda todos deixarem a sala do trono. Bakenmut lamenta a atitude de Ikeni. Simut desabafa com Paser e diz que o rei é um homem ruim.

Bak se preocupa com a vida do irmão Hori. Gahiji chega à casa de Zelofeade. Leila estranha a ausência de Uri. Moisés recebe alguns oficiais egípcios em sua casa. Os filhos de Arão se animam com a liberdade que está por vir. Leila e Bezalel continuam esperançosos com a chegada de uri. Ana, Judite e Jairo enfrentam Apuki. Depois de refletir, o feitor finalmente diz que marcará a porta de casa com o sangue do cordeiro. Preso, Ikeni pede para Karoma levar Pepy para a Vila dos hebreus. Muito emocionado, Paser deseja boa noite a Amenhotep como se tivesse se despedindo do neto. Simut avisa que precisará sair do palácio. Safira se incomoda com o comentário maldoso de Bina. Simut decide levar Karoma e Pepy para Vila. Uri desiste de vez de deixar o palácio. Hur se desespera com a ausência do filho. Simut, Pepy e Karoma chegam à Vila dos hebreus. Ana e Judite se mostram aliviadas depois da atitude de Apuki. Temerosa, Tais abraça Hori querendo protege-lo. Ikeni se desespera na prisão e soca a parede.

Capítulo 169 – Quinta-feira, 1º de junho

Preocupado, Ramsés observa o céu da cidade. Moisés recebe Simut, Karoma e Pepy. O libertador sente ao saber que Ikeni foi preso. Vultos negros assustadores passam pelas ruas e não entram nas casas marcadas com sangue. As sombras entram nas casas egípcias que não foram pintadas. O vulto da morte chega ao quarto de Uri. Ramsés se desespera ao notar o anjo da morte e esbraveja. O vulto envolve Amenhotep e o menino cai morto. Nefertari grita desesperada. O Egito é tomado por um silêncio assustador até que as mães começam a notar a morte de seus filhos primogênitos. Gritos de sofrimento e pavor tomam conta da cidade. Mulheres do harém choram agarradas aos seus filhos mortos. Hebreus aliviados ao notarem que a vida de seus filhos foram poupadas, mas angustiados com o sofrimentos das mães e pais egípcios. Karoma feliz por ter o filho Pepy vivo ao seu lado. Hur, Leila e Bezalel choram desesperados pois tem certeza da morte de Uri.

Moisés pede a Deus que dê conforto às famílias que choram a morte de seus filhos. Nefertari segura Amenhotep em seus braços e chora a dor da perda. Ramsés fica desnorteado e sai do quarto. Apuki, Judite, Ana e Jairo transtornados com o som terrível de dor dos egípcios. Apuki se emociona, pede perdão e abraça o filho emocionado. Tais e Meketre ficam felizes ao ver que Hori está vivo. Meketre se dá conta da situação e sai de casa. Bina e Corá também felizes por ter a vida de Assir preservada. Meketre chega à vila dos hebreus. Ele entra na casa de Zelofeade e emocionado pede perdão à Bak e os dois se abraçam. Moisés e Arão vão até o palácio. O libertador e o faraó se encaram em silêncio. Ramsés então quebra o silêncio e diz que o povo hebreu está livre, mas antes de partir pede a benção para Moisés, que o atende. Meketre diz a Bak que não acreditava que Bak era realmente seu filho, mas que a praga provou isso a ele. O garoto pergunta pelo irmão e fica feliz ao saber que Hori está bem. Num gesto emocionado, Meketre diz que achou que teria perdido um filho, mas na verdade ganhou outro. O egípcio diz que quer reparar o erro.

Capítulo 170 – Sexta-feira, 2 de junho

Moisés retorna à vila e diz que estão livres. Arão pede ajuda a Oseias para o povo reunir os pertences e se preparar para partir. O hebreu diz ainda que Deus os instruiu a pedir joias, ouro e prata aos egípcios. Sofrida, Nefertari vela o corpo do filho. Meketre volta para casa e leva Bak junto e conta toda a verdade para a família. Ana e Judite tentam convencer Apuki a partir com os hebreus. Karoma não é bem recebida no harém do palácio, pois não se conformam por Pepy estar vivo. Meketre diz a Bak que Tais quer conversar a sós com ele. Carinhosa, Tais agradece Bak e o abraça emocionada. Meketre leva Bak de volta à vila e se despede do filho. Egípcios dão joias e ouro aos hebreus afim de se livrarem de vez dos escravos. Hebreus puxam carroças cheias de ouro. Bakenmut diz a Ramsés que Gahiji e outros egípcios foram para a vila. O general pergunta o que deve fazer com os egípcios traidores e com os hebreus. Abatido, o faraó diz que terminou e para permitir a saída dos hebreus do Egito.

Ramsés pede que Bakenmut providencie que os corpos sejam embalsamados. Nefertari se descontrola ao saber que Pepy foi salvo por se abrigar na vila e agride Karoma, ameaçando matar ela e o filho. Radina interrompe a briga e a rainha expulsa a serva. Leila sofre com a morte de Uri e é amparada por Abigail. Apesar de apreensivos, Gahiji e Chibale partem para o deserto acompanhados de Leila e os familiares dela. Moisés ora para Deus, agradecendo pela liberdade concedida ao povo e se emociona ao lembrar do pai Anrão. Arão e Eliseba se preparam para sair e ficam surpresos com a empolgação dos filhos. Hur lamenta que tenha que deixar o Egito sem Uri e Bezalel tenta confortá-lo. Emocionadas, Joquebede e Miriã se despedem da casa em que viveram durante anos. Apuki e Jairo se surpreendem ao verem que Ana e Judite estão prontas para partir. Simut é incentivado por Paser e decide fugir com os hebreus, levando uma urna com os ossos de José para Moisés. Karoma e Pepy se entristecem com a partida de Simut.

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