Resumo Velho Chico – Capítulo de hoje, 14/03

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Vai ao ar hoje (14/03), na Globo, o capítulo 1 da novela Velho Chico. No capítulo desta segunda-feira, Eugênio conta a Martim a história do Velho Chico. Coronel Jacinto pede que Padre Romão anuncie ao povo a candidatura de Afrânio a deputado após a missa paroquial.

Capitão Rosa acusa Jacinto de roubar o povo, e Padre Romão aparta a briga entre os dois. Eulália teme o confronto de Rosa e Jacinto, mas Encarnação incentiva o marido a enfrentar o capitão. Piedade e Belmiro lamentam a seca no sertão. Encarnação não aprova o ingresso de Afrânio na política. Jacinto e Floriano selam um acordo contra o Capitão Rosa. Afrânio se decepciona ao descobrir que Encarnação não foi para sua formatura. Iolanda afirma a Afrânio que cansou de namorar às escondidas. Afrânio declara seu amor por Iolanda. Encarnação sofre pela ausência de Inácio e culpa Jacinto pela morte do filho. Jacinto sente uma forte dor no peito e não resiste.

Capitão Ernesto Rosa se revolta com as atitudes de Jacinto

A estreia de Velho Chico promete fortes emoções! Conhecido como defensor da pátria e de alguns brasileiros honestos e honrados como ele, o público está prestes a embarcar na história do capitão Ernesto Rosa (Rodrigo Lombardi). O homem que não aceita o coronelismo presente na cidade de Grotas do São Francisco.

Marido de Eulália (Fabiula Nascimento), Ernesto frequenta o bar de Chico Criatura (Gesio Amadeu), e faz questão de repreender o comportamento de Jacinto (Tarcísio Meira). O capitão não se cansa de estimular os fregueses trabalhadores a lutarem por seus interesses. “A gente não pode viver acovardado, Chico…”, ele incentiva o amigo. Porém, ouve a seguinte resposta: “Nem c’a cabeça na forca, capitão!”.

Coronel Jacinto e o capitão Ernesto Rosa se odeiam e discutem na frente de todos

Capitão Ernesto Rosa (Rodrigo Lombardi) é o grande adversário do coronel Jacinto (Tarcísio Meira). Eles não se suportam, e a rivalidade entre os dois é por conta da fazenda Piatã, da qual Rosa é dono e não vende por nada para Jacinto. As terras são valiosas, porque lá cai a cachoeira do Perau, única queda d’água da região. O sonho do coronel é comprar as terras para construir uma pequena usina hidrelétrica em sua propriedade.

Como Ernesto não esconde de ninguém suas desavenças com o poderoso Saruê, ele diz em alto e bom tom que não concorda com o preço que o coronel paga pelo algodão dos agricultores. Os fregueses do bar do Chico Criatura (Gesio Amadeu) ficam chocados com a coragem do capitão. Enquanto Ernesto fala que o povo deve se unir contra Jacinto, Saruê entra, deixando a clientela assustada.

Sem muitas delongas, Jacinto pergunta o que o capitão está falando, e Ernesto responde: “Tava falâno dos atravessadores, coronel, que compram o algodão a peso de rapadura pra vender a peso de ouro”. A partir daí, os dois começam uma discussão, até que o coronel mostra que está armado.

Quando Rosa ameaça Jacinto, padre Romão (Umberto Magnani), uma figura importante da cidade, entra e ordena: “Por Deus, larguem essas armas”.

Encarnação sofre ameaça do marido coronel

A vida de Encarnação (Selma Egrei) não tem sido fácil. Apesar de sua boa condição financeira e de encher a boca para falar que é uma de Sá Ribeiro, ela guarda uma grande amargura no peito – e isso é disparado a todos a seu redor. Nem coronel Jacinto (Tarcísio Meira), seu esposo, consegue escapar dos coices da mulher.

Ao chegar em casa depois de uma discussão pesada com seu rival, o chefe da família de Sá Ribeiro desabafa, chorando suas pitangas. Dura, Encarnação segue firme e motiva o marido. “Rédea frouxa num segura cavalo, Jacinto. Já passô da hora de você mostrá pra esse sujeito com quem ele tálidâno!”, ela diz. Satisfeito com as palavras da esposa, ele agradece e tenta fazer um carinho, mas a mulher reage e já foge do contato.

Inconformado com a atitude de Encarnação, o coronel ameaça, bravo: “Diacho de mulhé mais arredia! Qualqué hora eu perco a paciência e faço uma bestêra!”. Será que ele seria capaz de fazer algo contra sua esposa?

Coronel Jacinto suborna padre

Estamos no ano de 1968 em Grotas do São Francisco. Simples, a cidade tem todo um charme do interior do Brasil. Ali, quem manda é ele: o coronel Jacinto de Sá Ribeiro (Tarcísio Meira), o velho Saruê. Com toda a pompa, ele chega à porta da igreja para cumprimentar Padre Romão (Umberto Magnani) e avisa que vai dar uma boa contribuição para a festa típica de fim de colheita.

“Esse ano vô mandá uma ajuda gorda, que é pro senhor organizá uma festança daquelas… Com missa nas Grotas e tudo que esse povo tem direito!”, diz o coronel. Agradecido, o Padre pede que Deus lhe pague a caridade em dobro, mas Jacinto não dá ponto sem nó. Em seguida, ele diz que Afrânio (Rodrigo Santoro), seu filho, vai se lançar na carreira política e, por isso, a missa seria uma boa ocasião para contar a novidade para o povo.

Comprando o Padre, coronel?

Encarnação afirma que Afrânio é sem-vergonha e não dá valor ao dinheiro que tem

Encarnação (Selma Egrei) é uma mulher de personalidade forte e que faz de tudo para controlar a família. Ela não entende o motivo que levou o filho Afrânio (Rodrigo Santoro) a estudar Direito na cidade grande. Se dependesse da matriarca dos de Sá Ribeiro, ele tinha ficado na fazenda ajudando o pai. Seu marido, Jacinto (Tarcísio Meira), afirma que ela deve ir na formautra do jovem, mas a esposa se recusa: “Pra aplaudi a sem-vergonhice dele? Vô não senhor!”. O coronel, porém, insiste, dizendo que o rapaz vai ser mais útil na vida política do que na fazenda.

Irredutível, Encarnação declara: “Nosso filho tá virâno um vagabundo, Jacinto, que num sabe quanto custa ganhá o dinhêro que esbanja”. O manda-chuva não gosta das palavras da mulher e se retira, deixando-a sozinha.

Eulália fica aflita ao saber que o esposo enfrentou seu rival e avisa: ‘Vai acabar morto’

A rixa entre o capitão Ernesto Rosa (Rodrigo Lombardi) e o coronel Jacinto (Tarcísio Meira) não é nova, mas Eulália (Fabiula Nascimento) sempre treme na base quando vê o marido em um estado de nervos provocado pelo tal Saruê. Mais uma vez, ela se depara com o amado xingando o rival, e tenta acalmá-lo.

“Ele me desafiou! Ameaçou me matar na frente desse povo!”, desabafa Rosa. A esposa, então, pede que ele se contenha e diz ao Padre, que acompanha a confusão: “Ele se pegou com o coronel Saruê de novo, foi? [Ele] Sonha com um mundo de homens justos e honestos como ele… Ele vai acabar morto por um desses coronéis, não demora muito!”, diz Eulália. Mas Padre Romão (Umberto Magnani) garante: “Deus não há de permitir”. Até que ela termina, desalentada: “Deus não tá podendo mais com essa briga, padre… Nem Deus tá podendo mais!”.

Jagunço e braço direito de Jacinto, Clemente diz que só está esperando uma ordem para dar fim ao Capitão Ernesto

Clemente (Julio Machado) é o capataz da fazenda de Grotas, o homem de confiança do coronel Jacinto (Tarcísio Meira). Casado com Doninha (Bárbara Reis), o casal trabalha para a família de Sá Ribeiro – ela serve a patroa na casa, enquanto ele faz os serviços para o patrão.

Em uma conversa com o marido, Doninha quer saber o motivo que deixou o coronel tão nervoso naquele dia. Clemente não fala nada e continua comendo, mas ela insiste no assunto, até que o capataz responde que capitão Rosa (Rodrigo Lombardi) foi quem irritou o patrão.

Doninha concorda que Ernesto seja mesmo atentado, e Clemente, com o sangue nos olhos, afirma: “Tô só esperâno a orde prá dá um fim nele”. Ela fica assustada com as palavras do esposo.

Afrânio leva fora de Iolanda

Afrânio (Rodrigo Santoro) é loucamente apaixonado por Iolanda (Carol Castro). Porém, o receio de que sua mãe, Encarnação (Selma Egrei), perturbe o relacionamento proibido parece ser maior que o amor que ele sente pela morena. No dia de sua formatura, o rapaz acorda assustado após perder a hora e, temendo que as mulheres de sua vida se encontrem, ele se desespera. “Pelo amor de Deus, Iolanda, levanta logo dessa cama!”, suplica, jogando as roupas em cima da amada.

Indignada com a situação, a cantora declara: “Vou me vestir e sair por aquela porta, coronelzinho! E você nunca mais vai me ver!”. Afrânio tenta argumentar, mas ela não acredita nas promessas do amado e se tranca no banheiro.

Momentos mais tarde, quando o rapaz percebe que a mãe não aparece para a sua colação de grau, ele convida a cantora para ir à cerimônia com ele. Mas ela, para sua surpresa, se recusa. “Eu não sou prêmio de consolação, doutor Afrânio… Vá receber seu diploma sozinho!”, ela diz, antes de sair porta afora.

Cansada dessa situação, Iolanda desabafa com a amiga Matilde (Thaissa Cavalcanti): “A única coisa que eu queria é que ele me amasse!”. A outra, no entanto, abre os olhos da colega, que é obrigada a concordar. “Você tem razão. Eu sei que tô me iludindo. Sei que isso não é amor! Nunca foi!”, ela declara, decidindo dar fim, de uma vez por todas, ao romance com Afrânio.

Veja também os resumos semanais:

* Resumo da novela Velho Chico – 14/03 a 19/03
* Resumo da novela Velho Chico – 21/03 a 26/03

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