Jovem estupra, mata colega de escola e esfaqueia o namorado dela após atrair um por um com mensagens

Segundo a Polícia Civil, estudante de 18 anos confessou o crime. Caso ocorreu nesta sexta-feira (1º) em São João da Barra, no Norte Fluminense. Jovem foi enterrada neste sábado (2).

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Foto: Folha da Manhã
Uma crime brutal chocou os moradores de Atafona, distrito da cidade de São João da Barra, no Norte Fluminense. Uma adolescente de 17 anos foi estuprada e asfixiada por um colega de escola de 18 anos. O crime ocorreu na sexta-feira (1º).

O estudante, agora preso em flagrante, atraiu a jovem até sua casa, utilizando a artimanha de presentear um livro. No entanto, ao chegar, a vítima foi violentamente atacada. A delegada Madeleine Dykeman, da delegacia de Guarus (146ª DP), detalhou que o agressor já tinha a intenção de matá-la, iniciando uma tentativa de estrangulamento. A vítima tentou se defender com uma faca, mas foi subjugada até a morte. Fotos do local indicam a possibilidade de asfixia com um fio de uma escova elétrica.

O pesadelo não parou por aí. O criminoso, de posse do celular da vítima, atraiu o namorado dela, de apenas 16 anos, para a cena do crime. Fingindo ser a adolescente, enviou mensagens que levaram o jovem até o mesmo cômodo onde o assassinato aconteceu. O namorado foi então esfaqueado no pescoço, no peito e no rosto, mas conseguiu fugir. A irmã do agressor, ao ouvir os gritos, interveio, levando o irmão para a rua, onde foi agredido por pessoas próximas.

O Hospital Ferreira Machado, onde o namorado da vítima está internado, relata que ele passou por cirurgia, está lúcido, estável e em observação.

A perícia revelou que a adolescente foi estuprada antes de ser morta, agravando ainda mais a barbárie desse crime. Sobre a motivação, a delegada destacou que, mesmo após repetidos questionamentos, o agressor nega qualquer relação afetiva, insistindo que eram apenas colegas.

— Ele não demostrou nenhum arrependimento, muito frio. Ele fez questão de narrar todos os detalhes do crime. No final do depoimento, eu questionei se ele estava arrependido e ele respondeu positivamente, mas a dinâmica corporal dizia o contrário = afirmou a delegada Madeleine Dykeman.

A comunidade de São João da Barra está abalada, e a Polícia continua investigando o caso para entender os motivos por trás desse ato hediondo. O impacto dessa tragédia deixa marcas profundas, reforçando a importância de alerta e vigilância nas comunidades escolares.

Fonte: Guia Muriaé, com informações do G1

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