Mais três são presos na Operação “Liga da Justiça”

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Neste domingo (10), a Polícia Civil de Minas Gerais foi até Praia Grande, no litoral paulista, para dar continuidade à Operação “Liga da Justiça”, que teve início na última sexta-feira (8). O objetivo da operação foi a prisão de envolvidos em uma quadrilha que movimentava um esquema de tráfico de drogas internacional.


Em São Paulo, com o apoio do helicóptero da Polícia Civil, Carcará, foram cumpridos três mandados de prisão temporária, contra Luan Fernandes de Lima, de 25 anos, considerado o chefe da quadrilha; Kênio Juliano de Sousa, de 34 anos, conhecido como “Keninho”; e Israel Gomes, de 26, o “Magrinho”, comparsas de Luan. Outras oito pessoas foram presas na sexta-feira (8), em Viçosa.

A quadrilha vinha sendo investigada há três meses. A polícia acredita que a organização traficava cerca de 150 quilos de drogas por semana. Na operação, foram apreendidos seis veículos, sendo uma caminhonete L200 Triton, um Azira, um SpaceFox, um Parati, um Celta e um Gol; quatro quilos de pasta base de cocaína; 300g de maconha; um revólver e diversos documentos.

Ainda de acordo com as apurações, a quadrilha ostentava carros de luxo para lavagem de dinheiro. Os integrantes também adquiriam cavalos de raça, e seriam sócios em haras de renome no Estado.

Primeira fase

De acordo com as investigações, a quadrilha teria base operacional no estado de São Paulo, adquirindo as drogas no Paraguai para distribuição no Espírito Santo e Minas Gerais, com conexão nas regiões de Ponte Nova e Viçosa.

A operação teve início a partir da informação de que os suspeitos transportariam drogas do estado de São Paulo para Ponte Nova. “Rastreamos o grupo e descobrimos o material apreendido escondido em um sítio em Viçosa”, explicou o delegado responsável pelas investigações, Silvério Rocha. A polícia acredita que o volume total do material traficado seria muito maior, uma vez que os suspeitos possivelmente chegaram a fazer entregas em outras cidades, antes de chegar à Viçosa. “As investigações prosseguem a fim de identificar outros envolvidos”, afirmou Rocha.

Fonte: PCMG

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