Mesmo escondida, mulher acaba morta pelo companheiro com facada no pescoço

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Nesse domingo (11), uma trágica ocorrência de feminicídio chocou os moradores de Tuiutinga, distrito de Guiricema, na Zona da Mata. Uma mulher de 43 anos foi brutalmente assassinada pelo próprio companheiro, de 35 anos. Ela foi encontrada morta com uma faca cravada no lado direito do pescoço.


A vítima já havia registrado três boletins de ocorrência contra o agressor entre março e abril deste ano. No entanto, em um momento posterior, ela acabou solicitando o cancelamento da medida protetiva, conforme informações fornecidas pela Polícia Militar (PM).

De acordo com relatos da mãe da vítima à polícia, sua filha vinha sofrendo ameaças do companheiro há aproximadamente uma semana. Como medida de precaução, ela estava se escondendo na casa de uma amiga e também na residência da própria mãe. Infelizmente, o agressor também teria ameaçado o filho do casal, uma criança de apenas 8 anos, que acabou sendo entregue a ele.

Conforme informações fornecidas pela avó do agressor, ele bateu à porta da casa durante a madrugada, pedindo permissão para passar a noite, alegando ter assuntos a resolver no dia seguinte.

Ao acordar, a idosa percebeu a ausência do neto no quarto. Pouco tempo depois, ouviu gritos desesperados de socorro vindos da varanda da residência.

Ao se aproximar do local, a avó se deparou com a trágica cena do corpo da mulher sem vida. Prontamente, ela retirou o neto da casa, afastando-o do cenário de violência. O agressor, então, fugiu do local e até o momento desta reportagem, não foi localizado pelas autoridades.

Segundo consta no registro policial, o agressor chegou a confessar o crime para a idosa, aumentando ainda mais a tristeza e a revolta diante dessa terrível ocorrência.

É fundamental destacar que casos como esse reforçam a importância de medidas efetivas de proteção às vítimas de violência doméstica e a necessidade de uma abordagem ampla na luta contra o feminicídio. A sociedade como um todo deve unir esforços para combater essa grave violação dos direitos humanos e proporcionar um ambiente seguro e digno para todas as mulheres.

Fonte: Guia Muriaé, com informações do G1

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