Mulher morta era obrigada a ver vídeos de marido com HIV fazendo sexo com outras e a comer fezes

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Casal em foto divulgada nas redes sociais antes do crime
A Polícia Civil deu novos detalhes do caso de Franciane Moizes Pedro, de 27 anos, vítima de feminicídio. O caso aconteceu em Miracema, no Noroeste Fluminense.

O principal suspeito do crime é o companheiro dela, Gutemberg Xavier Alves, de 43 anos. Segundo a polícia, ele era um homem possessivo e não deixava a vítima ter contato com outras pessoas.

Mais de 20 pessoas já foram ouvidas no inquérito que apura a motivação do crime. A vítima tinha relatado a parentes e amigos que seu amásio chegou a obrigá-la a fazer uma tatuagem com a frase: “Gutemberg, eu te amo”.

Outra testemunha relatou Gutemberg já tinha tentado matar Franciane enforcada. O caso tinha acontecido em agosto e a vítima teria contado que na ocasião “achou que fosse morrer”.

Além disso, testemunhas contaram que ela era obrigada a assistir vídeos do companheiro, que é soropositivo, fazendo sexo com outras mulheres e chegou a ter que comer fezes sendo ameaçada por ele.

Gutemberg segue sendo procurado pela polícia. Já foi expedido um mandado de prisão preventiva contra ele.

Entenda o caso

Franciane estava desaparecida desde o dia 13 de setembro, porém o registro do desaparecimento só foi feito em outubro. O companheiro dela chegou a ser ouvido na Delegacia de Polícia e demonstrou contradição no depoimento. Ele chegou a ter o carro examinado pela perícia.

No dia 22 de outubro, a polícia chegou a fazer escavações na casa onde ela morava juntamente com seu companheiro. Na ocasião, foi encontrado no local um pano com marcas de sangue e mau cheiro, além de um fio de aplique de cabelo há 1,20m de profundidade.

Já no dia 25 de outubro, a polícia encontrou uma ossada enterrada na zona rural de Miracema, em uma mata num local de difícil acesso, já na divisa com o estado de Minas Gerais. Os restos mortais seriam de Franciane.

Franciane teria sido morta em casa. A suspeita é que o corpo inicialmente tenha sido enterrado no próprio imóvel e foi removido do local após a polícia começar a investigar o caso. Um homem com transtorno mental teria sido enganado e carregou o corpo em uma sacola.

Fonte: Guia Muriaé, com informações do G1

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