Menina de 4 anos morre afogada em piscina em Muriaé

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Uma tragédia abalou a cidade de Muriaé na tarde da última sexta-feira, dia 15 de dezembro, quando uma menina de apenas 4 anos perdeu a vida em um afogamento em uma piscina residencial. O acionamento do Corpo de Bombeiros ocorreu às 16h26, na rodovia MGC 265, km 3, na altura da localidade do Divisório.

Ao chegarem ao local, os bombeiros encontraram a vítima em parada cardiorrespiratória. Rapidamente, iniciaram os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) na tentativa de reverter a situação. Segundo informações dos familiares, a menina teria ficado submersa na piscina por aproximadamente 20 minutos.

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi acionada e prestou atendimento à vítima. No entanto, mesmo com todos os esforços das equipes de resgate e do médico presente, a menina não resistiu e o óbito foi atestado no local.

O caso é tratado com profundo pesar, e as autoridades competentes estão conduzindo os procedimentos necessários para esclarecer os detalhes da ocorrência. A comunidade de Muriaé lamenta a perda precoce da criança e se solidariza com a família enlutada neste momento de dor.

Bombeiros dão dicas para evitar tragédias com crianças em piscinas

Prevenir afogamentos em piscinas, especialmente envolvendo crianças, é uma responsabilidade compartilhada entre adultos e responsáveis. Aqui estão algumas dicas importantes fornecidas pelos bombeiros para garantir a segurança nas áreas aquáticas:

1. Supervisão constante: Mantenha sempre a supervisão constante de um adulto responsável quando crianças estiverem na piscina. Evite distrações, como uso excessivo de dispositivos eletrônicos ou conversas prolongadas.

2. Cercas de segurança: Mantenha a área da piscina cercada com uma barreira segura. Certifique-se de que portões e travas estejam em perfeito estado de funcionamento. Isso ajuda a impedir que crianças pequenas acessem a piscina sem supervisão.

3. Aulas de natação: Considere matricular crianças em aulas de natação, adequadas à idade delas. Isso pode desenvolver habilidades aquáticas básicas e aumentar a confiança na água.

4. Flutuadores e equipamentos de segurança: Tenha sempre à disposição equipamentos de segurança, como coletes salva-vidas, especialmente para crianças que ainda não sabem nadar. Certifique-se de que esses dispositivos estejam em bom estado.

5. Educação sobre segurança: Ensine as crianças sobre os perigos da água e a importância de seguir regras de segurança. Explique que elas só podem entrar na água na presença de um adulto responsável.

6. Primeiros socorros: Pais e responsáveis devem estar cientes de técnicas básicas de primeiros socorros, como ressuscitação cardiopulmonar (RCP), caso seja necessário.

7. Proximidade com telefone de emergência: Mantenha um telefone de emergência próximo à área da piscina para fácil acesso em caso de necessidade.

8. Esvaziar piscinas infantis: Após o uso, esvazie piscinas infantis e brinquedos aquáticos para evitar que acumulem água, reduzindo os riscos quando não estiverem sendo supervisionados.

9. Conscientização sobre riscos: Converse com as crianças sobre os riscos associados à água, enfatizando a importância do respeito às regras de segurança.

10. Manutenção regular: Certifique-se de que a piscina esteja em bom estado de conservação, com manutenção regular de equipamentos, limpadores e iluminação.

Adotar essas medidas simples pode criar um ambiente mais seguro e reduzir significativamente o risco de afogamentos em piscinas, proporcionando momentos de lazer mais tranquilos para as famílias.

Fonte: Guia Muriaé

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