De imediato, os bombeiros verificaram que se tratava de uma picada que a bebê apresentava na mão esquerda e chorava bastante. Ela não apresentava nenhum sinal visível além do choro decorrente de sintomas da picada.
Em ato contínuo, os militares conduziram-na ao setor pediátrico da Santa Casa de Misericórdia, onde ficou sob avaliação.
Segundo a mãe, já no final da noite, por não apresentar nenhuma reação alérgica e verificando que a aranha não fosse de espécie venenosa, o médico liberou a bebê para retornar a sua casa.
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