Ex-jogador de futebol de Cataguases é decapitado em Realengo

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O ex-jogador de futebol, João Rodrigo Silva Santos, de 35 anos, foi decapitado na madrugada desta terça-feira (29), em Realengo, no Rio de Janeiro. Ele era casado e proprietário de uma loja de produtos naturais naquele bairro e levava uma vida pacat a, segundo seus amigos e a esposa, conforme informou o G1. Como profissional de futebol, João Rodrigo, que era natural de Cataguases, atuou pelo Bangu, Madureira, Botafogo do Distrito Federal e em times da Suécia e Honduras.

Segundo Bruno Santos, amigo dele no Rio de Janeiro, recentemente sua loja foi assaltada. “Um Astra preto com dois homens renderam ele. Ele não tinha inimigos”, revelou o amigo acrescentando que há poucos dias o carro de João, um I30, também foi roubado. Ainda conforme noticiou o Portal G1, o cunhado da vítima, que não quis se identificar, disse que a esposa da vítima, Geisa Silva, é policial militar e trabalha na Unidade Pacificadora de São Carlos, na Zona Norte. A Polícia informou que João teve a cabeça deixada dentro da sua mochila, na porta da casa, por volta das 6 horas desta terça-feira, 29. Ele teve a língua e os olhos arrancados. Testemunhas disseram que viram João Rodrigo sendo abordado por homens que o levaram dentro do próprio carro,o que caracterizaria um sequestro.

João Rodrigo deixa sua mãe, dona Estela, e a irmã, Cláudia, que residem na Avenida Guido Marliére, em Cataguases. Ainda criança começou a jogar futebol no Flamengo e depois no Operário, quando despontou para o esporte como centro-avante. Aos 16 anos ingressou no time juvenil do Bangu, e aos 19, estreou como reserva dos profissionais, mas foi em 1998 que teve sua grande chance como titular em um jogo do Campeonato Carioca quando marcou seu primeiro gol na vitória sobre o Fluminense por 2 x 1, em Moça Bonita. O auge da carreira, no entanto, foi alcançado em Honduras.

Ricardo Paiva, amigo de infância de João Rodrigo, informou ao Site do Marcelo Lopes que ele não vinha a Cataguases havia cerca de cinco anos. “Eu o conheci quando tinha 8 anos de idade e a gente morava no bairro Leonardo. A gente ia juntos para a aula e jogar bola também. Eu frequentava a casa dele e ela e minha. Vai deixar saudade”, completou Ricardo que é Agente de Saúde em Cataguases. Ele revelou que ainda não há informações sobre a data nem o local do sepultamento. Dona Estela e Cláudia viajaram hoje cedo ao Rio de Janeiro. Na foto acima, de Giulliane Viêgas, do Jornal Extra, a calçada onde a cabeça de João teria sido deixada.

Fonte: G1, Jornal Extra e Marcelo Lopes

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