Polícia Civil informa andamento do inquérito que envolve o cantor Vitor

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A Polícia de Civil de Minas Gerais (PCMG) informou, na tarde desta segunda-feira (13), o andamento do inquérito policial que envolve o cantor sertanejo Vitor Chaves Zapala. Ele foi acusado de agressão pela companheira Poliana Bagatini, no último dia 24 de fevereiro. Os envolvidos já prestaram depoimentos e as imagens de câmeras de segurança do prédio estão em análise pela PCMG. O procedimento será concluído ainda este mês.




Após intimação pela Polícia Civil, na noite do último domingo (12), o suspeito esteve na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), acompanhado de sua mãe, Marisa Chaves, sua irmã, Paula Chaves e de seu advogado. A irmã e mãe de Vitor, foram ouvidas e deixaram a delegacia às 21h. Em seguida, ele prestou depoimento por cerca de duas horas.

A delegada responsável pelo caso, Danúbia Quadros, explica que Poliana realizou, no dia seguinte ao registro da ocorrência, o exame de corpo delito, que apresentou resultado negativo para lesão corporal. “O que não afasta a existência de agressão, descarta apenas que não haviam marcas que caracterizassem lesão corporal”, esclarece a delegada. Algumas testemunhas também já foram ouvidas e todas afirmaram não terem presenciado a agressão.




Danúbia Quadros relata, ainda, que a vítima, em seu depoimento, afirma ter sido agredida no momento em que entrava no elevador. Para a Polícia Civil ter acesso às imagens das câmeras de segurança do hall e do elevador do prédio, foi necessário um mandado judicial. Nesta fase da investigação, a PCMG, por meio do Instituto de Criminalística, está empenhada em produzir o laudo das imagens para concluir o inquérito dentro do prazo inicial de 30 dias contados da data de instauração.

Por fim, a delegada esclarece que a investigação acerca de agressão/vias fato, delito previsto na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), independe de representação da vítima. Uma vez sendo do conhecimento da autoridade policial, é dever da Polícia Civil investigar os fatos, mesmo que a vítima tenha declarado desinteresse em representar e solicitar medidas protetivas.




Fonte: PCMG




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